quinta-feira, 31 de março de 2011
Alcídio Rangel anda por aí
O cirurgião vascular do Hospital de Santa Marta, em Lisboa, acusado de assédio sexual por várias doentes e uma enfermeira, foi demitido da Função Pública na sequência de uma investigação da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) Este médico, trabalha para a Federação Portuguesa de Futebol, acompanhando as selecções mais jovens. Expulso de uma clínica privada pelo mesmo comportamento indecoroso. Aguarda-se a sua expulsão da Ordem dos Médicos
domingo, 30 de janeiro de 2011
O nosso Presidente
Nada diz, mas nós sabemos
Cavaco Silva fez obras durante um ano na sua actual residência de Verão com a licença caducada e em desrespeito do processo inicialmente aprovado. As obras foram concluídas em Agosto de 1999, mas o então professor de economia e ex-primeiro-ministro só obteve a licença para fazer as obras de alteração a 30 de Novembro desse ano. Onze dias antes, porém, já tinha requerido a licença de utilização da moradia, a qual foi emitida, sem a necessária vistoria camarária prévia, a 3 de Dezembro (ver aqui)
Cavaco Silva entregou a casa Mariani e recebeu a Gaivota Azul, cada uma avaliada pelo mesmo valor de 135 mil euros, em 1998. Mas só declarou, na troca, um "terreno para construção" [registado com o mesmo valor, 135 mil euros]. (...) Este tipo de permutas, entre imóveis do mesmo valor, estava isento do pagamento de sisa, o imposto que antecedeu o IMI, e vigorava à época. Mas a escritura refere, na página 3, que Cavaco Silva recebe um "lote de terreno para construção", omitindo que a vivenda Gaivota Azul, no lote 18 da Urbanização da Coelha, já se encontrava em construção há cerca de nove meses. (...) Não houve lugar a qualquer pagamento suplementar por parte de Cavaco Silva à Constralmada. A vivenda Mariani, mais pequena, e que na altura tinha mais de 20 anos, foi avaliada pelo mesmo preço da Gaivota Azul, com uma área superior (mais cerca de 500 metros quadrados), nova, e localizada em frente ao mar.(ver aqui)
Cavaco Silva fez obras durante um ano na sua actual residência de Verão com a licença caducada e em desrespeito do processo inicialmente aprovado. As obras foram concluídas em Agosto de 1999, mas o então professor de economia e ex-primeiro-ministro só obteve a licença para fazer as obras de alteração a 30 de Novembro desse ano. Onze dias antes, porém, já tinha requerido a licença de utilização da moradia, a qual foi emitida, sem a necessária vistoria camarária prévia, a 3 de Dezembro (ver aqui)
Cavaco Silva entregou a casa Mariani e recebeu a Gaivota Azul, cada uma avaliada pelo mesmo valor de 135 mil euros, em 1998. Mas só declarou, na troca, um "terreno para construção" [registado com o mesmo valor, 135 mil euros]. (...) Este tipo de permutas, entre imóveis do mesmo valor, estava isento do pagamento de sisa, o imposto que antecedeu o IMI, e vigorava à época. Mas a escritura refere, na página 3, que Cavaco Silva recebe um "lote de terreno para construção", omitindo que a vivenda Gaivota Azul, no lote 18 da Urbanização da Coelha, já se encontrava em construção há cerca de nove meses. (...) Não houve lugar a qualquer pagamento suplementar por parte de Cavaco Silva à Constralmada. A vivenda Mariani, mais pequena, e que na altura tinha mais de 20 anos, foi avaliada pelo mesmo preço da Gaivota Azul, com uma área superior (mais cerca de 500 metros quadrados), nova, e localizada em frente ao mar.(ver aqui)
Cavaco Silva vem, agora, reconhecer, em comunicado publicado na sua página oficial na internet, que foi "notificado", pelas Finanças, para pagar "€ 8.133,44 (oito mil cento e trinta e três euros e quarenta e quatro cêntimos) em resultado da diferença entre os valores patrimoniais dos bens permutados".
Essa diferença foi detectada pelas Finanças, que notificou Cavaco para regularizar a dívida (ler aqui)
POIS... POIS....
"Eu sou muito sério, aliás para serem tão sérios como eu terão que nascer, pelo menos, duas vezes, é que eu prezo muito os valores da verdade, da seriedade e da transparência, foram esses valores de carácter que os meus pais me transmitiram"!
Finanças avaliaram casa licenciada em 1994 com área inferior à Casa da Coelha e que não foi construída (LER AQUI)
terça-feira, 18 de maio de 2010
Presidente da Câmara do Cartaxo detido por posse de arma ilegal
Suspeitas de financiamento partidário levam à descoberta de arma de fogo
A Polícia Judiciária esteve nas residências e nos gabinetes da Câmara, tanto de Paulo Caldas como dos ex-vereadores Francisco Casimiro, Rute Ouro e Pedro Ribeiro, «todos eles relacionados com processos de obras, públicas e particulares».
Notícia TVI
A Polícia Judiciária esteve nas residências e nos gabinetes da Câmara, tanto de Paulo Caldas como dos ex-vereadores Francisco Casimiro, Rute Ouro e Pedro Ribeiro, «todos eles relacionados com processos de obras, públicas e particulares».
Notícia TVI
Não são conhecidos os motivos exactos destas buscas, mas o Tribunal de Contas sobre os anos 2003 e 2004, denunciou graves irregularidades.
Em 2003 e 2004, pagaram-se almoços e jantares sem base legal à equipa de Paulo Caldas, quando esta já recebia subsídios de refeição. A equipa do PS presidida por Paulo Caldas foi reembolsada de despesas com refeições com €16.690,35.
O funcionário administrativo, pai do Presidente da Câmara, prestando serviço no Museu Rural e do Vinho, que encerrava às segundas-feiras, auferiu por serviço prestado em dias de descanso complementar e semanal, em dias feriados e em trabalho extraordinário, €12.435,10, autorizados por Paulo Caldas, seu filho.
Câmara PS emitiu ordens de pagamento à empresa “Bruterra”, no valor de €193.402,63, referentes à utilização de uma retroescavadora, sem abrir concurso algum e sem prévia autorização. Adquiriu também serviços sem procedimentos à VTM - Consultores de Engenharia e Planeamento, Lda., no valor de €22.000,00 sem IVA, para elaborar um estudo de tráfego
O Tribunal comprovou também existirem facturas não contabilizadas, algumas de anos anteriores, sem requisição, no valor de €1.456.909,68
Em Fevereiro de 2009, numa outra investigação da PJ, Paulo Caldas foi constituído arguido num processo relacionado com a realização de obras ilegais nos terrenos onde se encontra a Casa das Peles.
Em 2003 e 2004, pagaram-se almoços e jantares sem base legal à equipa de Paulo Caldas, quando esta já recebia subsídios de refeição. A equipa do PS presidida por Paulo Caldas foi reembolsada de despesas com refeições com €16.690,35.
O funcionário administrativo, pai do Presidente da Câmara, prestando serviço no Museu Rural e do Vinho, que encerrava às segundas-feiras, auferiu por serviço prestado em dias de descanso complementar e semanal, em dias feriados e em trabalho extraordinário, €12.435,10, autorizados por Paulo Caldas, seu filho.
Câmara PS emitiu ordens de pagamento à empresa “Bruterra”, no valor de €193.402,63, referentes à utilização de uma retroescavadora, sem abrir concurso algum e sem prévia autorização. Adquiriu também serviços sem procedimentos à VTM - Consultores de Engenharia e Planeamento, Lda., no valor de €22.000,00 sem IVA, para elaborar um estudo de tráfego
O Tribunal comprovou também existirem facturas não contabilizadas, algumas de anos anteriores, sem requisição, no valor de €1.456.909,68
Em Fevereiro de 2009, numa outra investigação da PJ, Paulo Caldas foi constituído arguido num processo relacionado com a realização de obras ilegais nos terrenos onde se encontra a Casa das Peles.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Advogado com prisão para cumprir passeia no Porto
Hélder Martins Leitão procurado pela Justiça para cumprir uma pena de quatro anos de prisão por burla agravada foi visto esta semana a circular numa rua do centro do Porto. O paradeiro de Hélder Martins Leitão é desconhecido das autoridades, desde há mais de um ano.
Notícia JN
Notícia JN
terça-feira, 4 de maio de 2010
Américo Thomati cessa funções na Taguspark
Américo Thomati foi convidado para presidente da comissão executiva do Taguspark por Rui Pedro Soares, que era administrador executivo da PT.
Foi constituído arguido no processo Figo/Taguspark, sob acusação de corrupção passiva.
Foi constituído arguido no processo Figo/Taguspark, sob acusação de corrupção passiva.
Escutas telefónicas publicadas pelo semanário “SOL” ,
Apesar de ter afirmado na Assembleia da República no dia 27 de Abril à comissão de inquérito ao plano da Portugal Telecom para comprar a TVI, que não se demitia do cargo de presidente executivo do Taguspark, os accionistas da Taguspark e a comissão executiva da empresa chegaram hoje a acordo para suspender o mandato deste órgão social liderado por Américo Thomati e viabilizar as eleições de novos dirigentes do parque tecnológico.
Apesar de ter afirmado na Assembleia da República no dia 27 de Abril à comissão de inquérito ao plano da Portugal Telecom para comprar a TVI, que não se demitia do cargo de presidente executivo do Taguspark, os accionistas da Taguspark e a comissão executiva da empresa chegaram hoje a acordo para suspender o mandato deste órgão social liderado por Américo Thomati e viabilizar as eleições de novos dirigentes do parque tecnológico.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Inês de Medeiros abdica do pagamento das viagens a Paris
A deputada do PS comunicou hoje (3 de Maio de 2010) por carta dirigida ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, que abdicava do pagamento das viagens semanais a Paris.
Depois de requer ao Parlamento o pagamento, e o Conselho de Administração da Assembleia da República ter aprovado a pretensão baseado numa lacuna na legislação, a opinião pública insurgiu-se contra tal medida escandalosa.
Finalmente percebeu que ética tem que se praticar.
Depois de requer ao Parlamento o pagamento, e o Conselho de Administração da Assembleia da República ter aprovado a pretensão baseado numa lacuna na legislação, a opinião pública insurgiu-se contra tal medida escandalosa.
Finalmente percebeu que ética tem que se praticar.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Domingos Névoa absolvido
Depois de Domingos Névoa ter interposto recurso
O presidente do Tribunal da Relação, Vaz das Neves, explicou esta tarde que os juízes consideraram que "os actos que o arguido (Domingos Névoa) queria que o assistente (José Sá Fernandes) praticasse, oferecendo 200 mil euros, não integravam a esfera de competências legais nem poderes de facto do cargo do assistente", pelo que a decisão da Relação aponta que "não se preenche a factualidade típica do crime de corrupção activa de titular de cargo político".
Neste sentido, foi também julgado improcedente um recurso interposto pelo Ministério Público após a condenação do empresário a pagar uma multa de cinco mil euros
Ver o perfil deste distinto empresário. AQUI
A Justiça é cega (ceguinha)
O maior cego é aquele que não quer ver
O presidente do Tribunal da Relação, Vaz das Neves, explicou esta tarde que os juízes consideraram que "os actos que o arguido (Domingos Névoa) queria que o assistente (José Sá Fernandes) praticasse, oferecendo 200 mil euros, não integravam a esfera de competências legais nem poderes de facto do cargo do assistente", pelo que a decisão da Relação aponta que "não se preenche a factualidade típica do crime de corrupção activa de titular de cargo político".
Neste sentido, foi também julgado improcedente um recurso interposto pelo Ministério Público após a condenação do empresário a pagar uma multa de cinco mil euros
Ver o perfil deste distinto empresário. AQUI
A Justiça é cega (ceguinha)
O maior cego é aquele que não quer ver
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