Só a República Checa e Malta apresentam um corte mais alto
Em Portugal, quem se reformar em 2046, vai receber 71% do último salário líquido, em vez de 91%. É o terceiro maior corte na União Europeia
O Relatório Conjunto sobre a Protecção Social e a Inclusão Social, um dos documentos discutido a 9 de Março de 2009 em Bruxelas, mostra que os portugueses com uma carreira de 40 anos que se reformarem aos 65 anos em 2046 vão receber uma pensão que corresponde, em média, a 71% do último salário líquido. É a chamada taxa de substituição, que, quando comparada com o salário bruto, vai ficar pelos 54,7%. Poderão estar nesta situação os jovens de 20 e poucos anos que estão a entrar no mercado de trabalho.
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