O caso remonta a 1999 e 2000. O principal arguido, Alexandre Sousa de Jesus, que na altura era administrador executivo do Centro Tecnológico das Indústrias da Madeira e do Mobiliário (CTIMM) com um salário mensal de mais de 4000 euros, terá desviado um total de 47 000 euros.
O processo, que reune seis arguidos, encontra-se em Fevereiro de 2009 em julgamento no Tribunal de Paredes, onde o falido CTIMM, estava sediado, e com um passivo de 400 mil euros. Segundo a acusação, Alexandre Sousa aproveitou a suas funções executivas para desviar salários de estagiários, criar um salário fictício e ainda criar uma empresa falsa que facturava serviços à associação. O ex-administrador terá ainda propositadamente infeccionado facturas de serviços de auditorias, com a cumplicidade do dono de uma empresa que prestava serviços à CTIMM.
O processo, que reune seis arguidos, encontra-se em Fevereiro de 2009 em julgamento no Tribunal de Paredes, onde o falido CTIMM, estava sediado, e com um passivo de 400 mil euros. Segundo a acusação, Alexandre Sousa aproveitou a suas funções executivas para desviar salários de estagiários, criar um salário fictício e ainda criar uma empresa falsa que facturava serviços à associação. O ex-administrador terá ainda propositadamente infeccionado facturas de serviços de auditorias, com a cumplicidade do dono de uma empresa que prestava serviços à CTIMM.
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