domingo, 8 de fevereiro de 2009

Dinis Nazareth Fernandes

O empresário conhecido como "príncipe das conservas" está obrigado pelo tribunal a pagar uma caução de 500 mil euros, no âmbito de um caso de burla em que foi vítima um economista, em 1996 .

Após anos no estrangeiro, as autoridades só o descobriram após uma denúncia: vivia no Hotel Tivoli, em Lisboa. Foi detido em 6 Agosto do ano passado, mas não ficou preso porque as autoridades não haviam emitido mandado de detenção para prisão preventiva.

O primo continua em parte incerta.Uma juíza do Tribunal de Instrução Criminal do Porto não o livrou de ir a julgamento e impôs-lhe uma caução de 500 mil euros. Dinis ainda não entregou o dinheiro e pediu redução do valor.

Continue a ler clicando aqui

17 comentários:

  1. Esse, homem, vigarista, que deve dinheiro a muita gente, comprou (terá pago) a livraria Sá da Costa e a Bulhotz e continua à solta sentado na pastelaria Benard como se Portugal fosse uma republica das bananas. Como é possível? Do "negócio" das sardinhas passou à burla através dos livros. Vergonha para o seu avô , esse sim, senhor com um respeitável trabalho editorial na Portugália Editora. Prendam-no!

    ResponderEliminar
  2. E continua a morar no Tivoli e agora deve ter apanhado os desgraçados da Cavalo de Ferro que até faziam um trabalho excelente e devem ter sido comidos à grande.
    Promete mundos e fundos com base num hipotético acordo de milhões que terá ganho em tribunal em Matosinhos mas quem quer que consulte o tribunal ou quem saiba, descobre facilmente que o senhor está a mentir. Era só mandar a inspecção de trabalho à sede da fundação e ver os empregados que lá tem sem receberem há meses e sem condições de trabalho, as dívidas com as gráficas, etc.
    Mas a verdade é que desceu mesmo baixo... uma burla nos livros é uma coisa baixinha, as pessoas que lá trabalham são excelentes profissionais mas coitadinhos.

    ResponderEliminar
  3. alguém saberá confirmar? Consta que esse senhor esteve preso na Suíça...

    ResponderEliminar
  4. E já sei mais coisas sobre a burla editorial do senhor. A desculpa é que virá a tal verba astronómica que terá ganho em tribunal mas anda a montar todo o projecto à custa dos poucos bens que tinham a sá da Costa e a Cavalo de Ferro. Esses pobres putos nem sabem que comboio os atropelou. Estão a trabalhar sem salários, numa empresa que viola todas as leis de trabalho e legislação fiscal. Se as Finanças ou o Igac visitassem alguma das livrarias aquilo era tudo fechado no momento.
    Para já não falar de livrarias sem licença como a Buchholz Chiado ou a Buchholz Aveiro.
    Não pagam impostos, não fazem retenções, não têm contabilidade organizada, as instalações não cumprem as condições mínimas de saúde no trabalho.
    A Sá da Costa está a ser explorada à fartazana. É ver o seu inestimável stock de centenas de milhares de livros à venda sem que haja qualquer registo de existências (olha as finanças e outras inspecções!), a preços ridículos quando alguns desses livros são preciosidades.
    Quanto à Cavalo de Ferro foram-lhes prometidos mundos e fundos e aquilo que a empresa podia ter resolvido por si não foi até hoje pago. O Diniz Fernandes pagou apenas o que era necessário para garantir a existência editorial mas as dívidas dos sócios da editora... essas só aumentam cada dia.
    Tem de se tirar o chapéu ao homem. Enganar gente com capacidade e talento é um talento à parte.
    Não paga nem IRES nem Segurança Social... tão a ver o que vai acontecer aos sócios da firma né...
    É vigariçe atrás de vigariçe e o Senhor Diniz Fernandes não põe o nome em nada... quem põe é o irmão. Se calhar é a última grande burla do Diniz Fernandes: vigarizar a própria família e os filhos...

    Mas há mais... Consta que a dita Fundação Agostinho Fernandes com sede no Panamá não existe... Alguém confirma?
    É que isto podia ser a peça jornalística do ano... Ninguém pega nesta cena?

    E nem vou começar a contar o que esse senhor fez de vigariçes no Brasil...

    andre_cavo@yahoo.com.br

    ResponderEliminar
  5. e em resposta ao primeiro anónimo destes comentários:
    Sá da Costa, nada foi pago. Ele rentabilizou algum stock que está a despejar como alguém mais disse aqui, a preços ridículos, e mais nada.
    Buchholz, tá em processo de falência e fechou porque o Diniz Fernandes está enrolado comm o gestor de falência que foi ao tribunal declarar que se tinha esquecido de entregar os documentos da falê4ncia na altura certa. Assim o Senhor Fernandes conseguiu aguentar mais uns tempos enquanto não vem a famosa verba e continua a enganar todos. Como é que o tribunal engoliu é que eu gostaria de saber...

    ResponderEliminar
  6. Afirmo que NUNCA comprou a Livraria Buchholz, Sá da Costa e não comprou ainda a Cavalo de Ferro. Vale-se das fragilidades financeiras e aplica-lhes o golpe. Gatuno, vigarista e emntiroso complulsivo bem-falante gamoureuse. Coitados dos que estão a trabalhar para este homem sem salários e com fita cola na boca,sem condições de higiene, nem casa de banho as livrarias têm!!!!!É só confirmar in loco.

    ResponderEliminar
  7. Este senhor é um vigarista que paga as contas pessoais com a tesouraria das livrarias. Os empregados estão sem salários e o senhor vive à grande ... no Tivoli. As livrarias nem casa de banho têm para uso dos que lá trabalham-é ridículo!!Até onde chegam os "conhecimentos" políticos.

    ResponderEliminar
  8. PRENDAM-NO!!!!!!o mundo vivia mais feliz

    ResponderEliminar
  9. atenção: esse senhor não pode mas passa cheques em seu nome. esses cheques não têm qq valor. Cuidado.

    ResponderEliminar
  10. Esse senhor está envolvido num processo em Matosinhos que alega que renderá milhões embora seja tanga. Seja como for e para as suas maquinações achou por bem ir buscar outro grande burlão - o editor Cruz Santos do Porto - alegando que o queria a colaborar por causa da sua ligação histórica com a Portugália mas foi apenas porque esse outro senhor tem ligações com a irmã do advogado da parte contrária no processo de Matosinhos. Alguém lixe esse filho da mãe!

    ResponderEliminar
  11. Sabem a quantidade de processos de burla e outros piores que esse senhor tem nos tribunais portugueses? Uma fonte na PJ indicou que há perto de uma centena de processos com o nome dele. Quase todos por burla. Ele e o irmão são do pior. Ricos e trafulhas. Viver à custa do Zé Povinho é que é lindo. Pena que o Zé Povinho já não possa fazer linchamentos...

    ResponderEliminar
  12. Atenção a quem de direito. Esse senhor, que de senhor não tem nada, prepara-se para fugir do país. Já comprou dois bilhetes de avião. Pretende fugir sem pagar nada. Se querem agir é já!!!
    E faz isto depois de ter dito aos empregados que o famoso negócio de Matosinhos ia ser fechado na sexta-feira que passou. Ao menos o irmão está cá e responde pela Fundação - se ela existir...

    ResponderEliminar
  13. Últimas notícias. Diniz Nazareth Fernandes refugiou-se num hotel do Porto para escapar às citações dos tribunais e aos credores que o procuram alguns deles decididos a usar meios pouco convencionais para se fazerem pagar o que lhes deve. Prometeu comprar librarias e editoras em Portugal, fábricas de calçado e fazendas no Brasil e prepara-se para fujir do país desmascarado como um dos maiores vigaristas atuais. O senhorio do espaço da livraria Bucholz que abriu em Aveiro já meteu ação de despejo, depois de 3 meses sem pagar renda, nem luz nem aos empregados.
    Tem vivido como um marajá da venda dos livros que subtraíu à Sá da Costa e à Bucholz e dos que editou e vendeu sem pagar direitos aos autorees
    Vai deixar os empregados sem salários e as contas por pagar. O seu destino seria um país da América do Sul, provavelmente Venezuela. Enganou tudo e todos até o próprio irmão
    Tentem travar este homem para que pague pelo que fez.

    ResponderEliminar
  14. E agora a última novidade. Como sabem a Cavalo de Ferro rompeu, com justa causa o contrato promessa que a Fundação tinha. Pois não é que a Fundação não devolve os livros com que ficou da Cavalo de Ferro e está a tentar vendê-los nas livrarias e feiras do livro regionais? É ilegal mas que se lixe... mais uma pra lixar os rapazes.
    Entretanto o número de gráficas junto das quais o senhor tem dívidas não pára de crescer. Acho que já só os desesperados trabalham com ele.
    Fica o meu recado para os colegas da área. Se não querem perder dinheiro não trabalhem com ele.
    Como é que ninguém investiga as actividades económicas do "grupo"? O senhor tb lá deve ter um primo como tem outro na SPA a quem não pagam direitos de autor e ninguém os chateia...
    E agora também anda a escudar-se por detrás do seu super advogado: O Dr. Brito Correia. De facto se o tal advogadoserve como referência para as cartas que são entregues a toda a gente com ameaças - até para atrasos no pagamento das contas do Hotel - talvez se esse senhor advogado souber da verdade a metade, processe o seu cliente - afinal talvez apanhe uma fatia dos milhões de Matosinhos. AhAhAh
    Será que o sr. Marinho Pinto tinha razão qd dizia que há advogados que ajudam os seus clientes a cometer crimes? Será que o Sr. Brito Correia sabia que o DNF teve o Cruz Santos a trabalhar com ele porque o velhote conhecia intimamente a irmã do advogado da parte contrária?
    Ó senhores do ministério público que investigais primeiros ministros por via de cartas anónimas... a cultura não é, de facto, um interesse do país, pois não?

    ResponderEliminar
  15. Notícia confirmada hoje pelo público.
    Depois de alegar durante meses que iria comprar a livraria Buccholz por 300.000 €, Diniz Fernandes e a sua fundação ficaram-se por uma oferta máxima de 85.000€ tendo a Livraria sido adquirida pela Coimbra Editora.
    Resta saber de que forma vai esta última recuperar o stock inventariado durante a insolvência e que foi colocado à venda nas livrarias da Fundação que também se apropriou ilegalmente do nome da marca "Buccholz". Isto para não falar do mobiliário e material informático que serviu de base ao funcionamento da fundação nas instalações da Sá da Costa sitas no Largo de Camões, 22 - 4º.

    ResponderEliminar
  16. Noutro dia um amigo meu esteve na Buccholz de Aveiro e viu uma apreensão de livros da Cavalo de Ferro por ordem do tribunal e percebeu também que isso já se tinha pasado noutras instalações dessa Fundação.
    Sei bem que aqueles pobras rapazes não têm mãos a media com os problemas que o Diniz lhes criou: passou cheques falsos em nome deles, não lhes restitui os equipamentos informáticos e mesmo documentos essenciais da editora. Como se viu tinha ficado com livros deles que nunca pagou e conhecendo o senhor como o conheço há anos, deve ter metido vários processos em cima deles só para lhes lixar mais a vida.
    Mas ele também anda com problemas, parece que o irmão lhe retirou o apoio, que a companheira o abandonou e ainda assim ele iz aos poucos empregados que ainda aparecem nos escritórios da praça luís de Camões que em Setembro vai receber os milhões de Matosinhos. Eu pelo meu lado continuo a achar que o irmão dele ainda é mais culpado pela cegueira e pela falta de escrúpulos. Se fosse uma pessoa séria com o dinheiro que tem só tinha de ressarcir aqueles que foram embrulhados pelo irmão, limpar nome da família e fazer com que o irmão desaparecesse de vez.

    ResponderEliminar
  17. Um calote já ele deixou no HOTEL TIVOLI!
    Agora está noutro em......Cascais. Percebe-se né?É Verão, praia....

    ResponderEliminar

Obrigado pelo seu comentário. Deixe o seu mail para eventuais trocas de informação.