Tavares Moreira, depois de ter sido condenado por irregularidades contabilísticas detectadas em 2001 no Central Banco de Investimento que envolveram «off-shores» e acções da Cimpor, Pararede, CBI, Portugal Telecom e Teixeira Duarte, além de movimentos associados a alegados acordos de recompra dos títulos. Vai de novo a julgamento, por decisão do Tribunal da Relação que considerou nula a decisão do Tribunal de Pequena Instância de Lisboa..
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