O Tribunal de São João Novo, Porto, absolveu esta sexta-feira 17-4-2009 uma freira e um professor que estavam acusados pelo Ministério Público (MP) de se terem apropriado de 115 mil contos (575 mil euros) pertencentes a uma idosa de quem eram amigos íntimos, refere a Lusa.
Em consequência, os arguidos ficaram também dispensados do pagamento de uma indemnização de 612 mil euros, por alegados danos patrimoniais e morais, que era reclamada pela família da idosa, entretanto falecida.
O acórdão considera que os arguidos depositaram o dinheiro em contas que titulavam, mas não dá como provado que a idosa, Lígia Castelo Branco, ficasse privada de acesso ao dinheiro.
Os factos datam de 1998, quando, de acordo com a acusação, dois imóveis de Lígia Castelo Branco terão sido vendidos sem que a mesma chegasse a receber os respectivos montantes.
A suposta lesada tinha então 75 anos e estava a residir na Ordem da Trindade, onde era visitada pelos arguidos.
Uma das habitações terá sido vendida por 65 mil contos (324 mil euros) e a segunda por 50 mil contos (250 mil euros).
De acordo com a acusação do Ministério Público, os montantes (cerca de 570 mil euros) foram parar às contas de Emília A. (freira) e José J. (professor), que viram agora cair a acusação da prática, cada um, de dois crimes de abuso de confiança.
A filha da idosa e o seu marido - disseram aos jornalistas, no final da sessão, que desconheciam o paradeiro dos montantes em causa.
Numa busca na internet sobre este Tribunal, encontrei a seguinte carta sem resposta, datada de 29 - 03 - 2007
Em consequência, os arguidos ficaram também dispensados do pagamento de uma indemnização de 612 mil euros, por alegados danos patrimoniais e morais, que era reclamada pela família da idosa, entretanto falecida.
O acórdão considera que os arguidos depositaram o dinheiro em contas que titulavam, mas não dá como provado que a idosa, Lígia Castelo Branco, ficasse privada de acesso ao dinheiro.
Os factos datam de 1998, quando, de acordo com a acusação, dois imóveis de Lígia Castelo Branco terão sido vendidos sem que a mesma chegasse a receber os respectivos montantes.
A suposta lesada tinha então 75 anos e estava a residir na Ordem da Trindade, onde era visitada pelos arguidos.
Uma das habitações terá sido vendida por 65 mil contos (324 mil euros) e a segunda por 50 mil contos (250 mil euros).
De acordo com a acusação do Ministério Público, os montantes (cerca de 570 mil euros) foram parar às contas de Emília A. (freira) e José J. (professor), que viram agora cair a acusação da prática, cada um, de dois crimes de abuso de confiança.
A filha da idosa e o seu marido - disseram aos jornalistas, no final da sessão, que desconheciam o paradeiro dos montantes em causa.
Numa busca na internet sobre este Tribunal, encontrei a seguinte carta sem resposta, datada de 29 - 03 - 2007
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário. Deixe o seu mail para eventuais trocas de informação.